Prolegômenos

A ozonioterapia é uma ciência muito antiga, não é uma panacéia, não cura o câncer ou a AIDS. Não irá curar todas as doenças, não é o tratamento definitivo dos males da humanindade, nem será. Isso não existe! no entanto aumenta significativamente a imunidade do paciente e favorece sua saúde, isso é certo.

Não é um milagre ou uma reza, é ciência, é um detalhe da ciência que deve ser empregada não como uma terapia única, mas sim como um adjuvante, um auxiliar a mais em todo o nosso arsenal terapêutico. É uma boa arma contra infecções e a favor da saúde como um todo, mas somente se empregada de forma correta e adequada, por profissional habilitado e competente. A equipe do GPI - Grupo POLIVET-Itapetininga sente-se honrada de poder oferecer aos seus clientes mais este detalhe terapêutico.

O ozônio no estado gasoso é muito instável, permanece estável por algumas poucas horas, somente. Assim, a remessa de seringas de ozônio, ao nosso ver, não é viável, por isso nosso sistema é portátil.

A MTC pode ser aplicada a animais, por médicos veterinários, a humanos por todos os profissionais da área da saúde, o que inclui o médico veterinário. Enquanto isso a ozonioterapia não é considerada medicamento, então, podemos oferecer a nossos pacientes humanos os recursos da MTC mais os da ozonioterapia.

Ozônio, o que é?

3O2 (oxigênio)  + ENERGIA = 2O3 (ozônio)

O OZÔNIO é um gás formado por 3 moléculas de oxigênio. É incolor e apresenta odor característico de "terra molhada", na realidade por que a chuva libera ozônio na atmosfera.

Semelhante a água oxigenada, é um excelente desinfetante, com as vantagens de ser gasoso, apresentando altíssimo poder germicida e elevado poder de penetração, agindo inclusive como agente esterilizador. Podemos até esterilizar a caixa de material cirúrgico utilizando o ozônio, o que é, especialmente muito prático para os apetrechos de ortopedia, como máquina de furar, parafuzadeira, e outros equipamentos elétricos utilizados cirurgicamente. Para tanto, basta ensacar em plástico e insulflar o ozônio...

Ozônio tem ainda a vantagem de que pode inclusive ser injetado no organismo vivo, agindo como desinfetante e oxigenador. Que outro desinfectante poderia ser injetado no organismo se precisássemos?

Não existe infecção em ambiente de aerobiose.

Assim, podemos entender que, até para as infecções causadas por microorganismos aeróbios, os que precisam do O2 para crescer, o aumento da oxigenação tecidual atua positivamente, até como um agente anti-infeccioso.

Este aumento da oxigenação tecidual pode se dar, basicamente por três sistemas:

• Pelo simples enriquecimento do ar inspirado (oxigenoterapia úmida), aplicando uma fonte de O2 junto as narinas, por exemplo, método muito utilizado em hospitais, inclusive para humanos. Esta é a imagem de um enfisematoso, um ex fumante, por exemplo.
  
• Também podemos, na especialidade, utilizar uma câmara hiperbárica de oxigenação. Trata-se de uma câmera ermeticamente fechada, onde, após se colocar o paciente, se aumenta a pressão, insulflando também o oxigênio. É possível manter um paciente por cerca de um quarto a meia hora, com um ambiente de puro oxigênio, com 2 a 3 atmosferas de pressão. São as mesmas câmaras utilizadas para a recuperação de mergulhadores que submergiram muito rápido e estão com sinais de embolia. Uma câmara hiperbárica de oxigênio ainda é um sonho a ser realizado...

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• Uma terceira opção se dá pela simples aplicação do uso medicinal do ozônio. Da onde vemos, as respostas entre ozônio e câmera são próximas e salutares, mas não temos como construir e manter uma câmera hiperbárica, assim, de forma muito mais cômoda e disponível, podemos fazer uso do ozônio. O uso medicinal do ozônio é chamado de ozonioterapia.

Um dos primeiros aparelhos geradores de ozônio foi montado no século XIX por Nicola Tesla (1856 – 1943).

Bocci, em 2005, aponta que o gás ozônio foi descoberto em 1840 na Suíça por Christian Friedrich
Schobein que, durante a primeira guerra mundial, enquanto trabalhava com alta eletricidade na presença de oxigênio, ao ser produzida uma descarga elétrica detectou a formação de um gás de odor desagradável. O próprio nome Ozonio quer dizer "Eu sinto o cheiro" ou "Eu cheiro". Ozein, em grego, expressa cheiro.

Werner Von Siemens, em 1854, construiu o primeiro gerador de ozônio, refazendo as condições de formação desse gás. Nessa época já estava certo de que o ozônio era instável, tendo que ser produzido e logo em seguida
utilizado.

Um dos modos de produzir ozônio é injetando oxigênio em um dielétrico, com alta voltagem (efeito corona). Quando a molécula O2 recebe mais um átomo e surge uma molécula de ozônio O3. Este é o tipo de gerador que utilizamos. O nosso foi fabricado pela OZONIC. http://www.ozonio.net/

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Efeito e Usos Medicinais do Ozônio

 O ozônio aplicado ao paciente é chamado de ozônio medicinal, e apresenta algumas características importantes:  

• É uma fonte de oxigênio. Seu uso correto aumenta a disponibilidade de O2 a todas as células do organismo, aumentando a oxigenação, a respiração e o metabolismo celular como um todo, como conseqüência ativa a respiração celular aumentando a biodisponibilidade energética, ativando a síntese de ATP.
• Reduz a rigidez dos glóbulos vermelhos, facilitando e estimulando a circulação do sangue, mesmo através de artérias já estreitadas ou embólicas.
• Apresenta importante efeito antimicrobiano - bactericida, fungicida e de inativação viral. Como dito acima, não existe infecção orgânica em aerobiose, ou seja, para os microorganismos agirem, causarem infeccção, devem isolar uma parte do organismo para baixar a taxa de oxigênio deste tecido. Como o ozônio aumenta a oxigenação ele atua no componente terra, ou seja, “estraga” o meio ambiente, o habitat dos micro organismos (a terra) para o crescimento destes microorganismos, prejudicando a infecção. 
• Também, por melhorar o aporte geral de oxigênio, ativa a imunidade, e, indiretamente,  estimula a produção natural de interferon, interleucina, e - tnf - fator de necrose tumoral, quando estas sínteses são exigidas..
• Aumenta a saturação de oxigênio no sangue circulante. O O3 é uma excelente fonte de átomos de oxigênio, aumentando significativemente a oxigenação tecidual.
• Por ser um imuno-modulador, apresenta efeito de limitação inflamatória, ou seja, atua como anti-inflamatório importante quando os processos da inflamação estão exacerbados. Devemos entender que o ozônio atua como imuno modulador, ativando se estiver deprimido e controlando se estiver exacerbado.
• Por suas propriedades intrínsicas, principalmente no processo cicatricial, é útil como coadjuvante no tratamento de várias dores crônicas.
• Tem grande poder de ativar e melhorar os sistemas anti-oxidantes próprios do organismo.

O que é ozonioterapia?

É o uso de ozônio como medicamento ativo, no tratamento das mais variadas doenças. O ozônio medicinal é sempre uma mistura de ozônio com oxigênio, em quantidades e concentrações que variam conforme a doença a ser tratada.

Tem efeito bactericida, fungicida e de inativação viral, razão pela qual pode ser empregado tanto na desinfecção de lesões infectadas, como em doenças causadas por fungos, bactérias ou vírus.
Seus efeitos sobre a circulação sanguínea o recomendam no tratamento de distúrbios circulatórios e para uma revitalização do organismo como um todo. Em baixas concentrações, pode modificar e estimular a resposta imunológica.

Em quais as vias que a Ozonioterapia pode ser utilizada?

O Grupo POLIVET-Itapetininga tem empregado a ozonioterapia nas seguintes vias:
 
A - Veículo óleo

1. Estudos realizados em Cuba demonstram que o Ozônio, em veículo oleoso, pode se manter estável por mais de 6 meses. Deve ser acondicionado em frasco com tampa e agitado antes de cada uso. Não deve ser largado aberto. Os melhores óleos são o azeite de oliva e  o óleo de coco, mas o óleo que mais mantém as propriedades do O3 é o Óleo de Girassol. O uso deste óleo ozonizado é para as lesões de pele, para clientes que não tenham acesso a geradores de ozônio no cotidiano, o que lhes permite levar o óleo de ozônio para casa, e utilizá-los em feridas, como umectante, para as feridas, como substituto a água ozonizada.   

B - Veículo oxigênio (estável por poucas horas)

1. Via retal ou intracecal. É a via mais comum, aplicada com seringa de sonda. Tivemos inclusive relatos de eliminação de vermes após a aplicação do ozônio, creditamos ao seu efeito anti-nematóides;
2. Via intra vesical urinária - aplicada via uretral com seringa e sonda urinária, além de ser um poderoso desinfectante (antiséptico), ainda aumenta a oxigenação tecidual de todo o sistema urinário, reduzindo significativamente as infecções;
3. Via intra vaginal é principalmente indicada na profilaxia da infecção do puerpério, também aplicada com seringa de sonda ou seringa e sonda. O gás ozônio tem elevada penetração, podendo atingir as câmaras mais profundas do útero dos animais, inclusive cadelas e gatas;  
4. Banho tópico ou via dérmica superficial
• Aplicada com bolsa de gás, faz-se uma câmara de ozônio em contato com a pele. Uma das formas é colocar-se  a pata em um saco plástico e e insufla-lo com ozônio, deixando “de molho” por 30 a 60 minutos.  
• Aplicada com água ionizada – ozoniza-se a água e lava-se o ferimento (semelhente ao colírio). A água ozonizada tem efeitos semelhantes aos da água oxigenada, mas sem o problema de ser nocivo as mucosas como a oxigenada;
• Via oftálmica – colírio (água ozonizada): a água boricada ozonizada deve ser preparada a cada aplicação no momento de ser aplicada. Estamos fazendo testes do emprego do óleo ozonizado como colírio;
• Óleo ozonizado – existem casos em que podemos ozonizar óleos especiais e aplica-lo como colírio, apresentando efeito surpreendente na redução das oftalmias, principalmente de afecções de córnea.
5. Uso Injetável - Intra-muscular ou subcutânea
   • A via intra lesional consiste em se tomar um volume conhecido de ozônio, cujo veículo é o oxigênio, em uma concentração conhecida, e aplicar-se sub-cutâneo ou intra-muscular ao redor da lesão, aumentando a oxigenação tecidual local, favorecendo a cicatrização e reduzindo as condições de instalação de uma infecção.
     • Ferimentos contaminados -  o O3 (ozônio) é um excelente desinfectante, com a característica de que pode ser injetável no paciente. As reações em feridas purulentas são surpreendentes;
     • Pré e pós cirúrgica – uma opção é aplicar-se concentração e volumes conhecidos de ozônio (O3) em oxigênio (O2) na ferida cirúrgica, no pós cirúrgico imediato, insulflando o sub cutâneo/intramuscular e intra lesional. Também como forma de modificar as condições da “terra” ou seja, modificar o meio ambiente (terra) onde o microorganismo cresce para complicar o desenvolvimento destes microorganismos e melhorar a cicatrização. Nas 24 hs do pré-cirúrgico, recomendamos uma aplicação intracecal de ozônio, para melhorar a imunidade e o estado biológico do paciente;
     • Ortopedia óssea -  Em todas as fraturas ósseas abertas ou fechadas, uma aplicação de ozônio em veículo oxigênio é sempre bem vinda.  A grande dificuldade da cicatrização óssea se dá por estabilização e anaerobiose. No quesito anaerobiose, a ozonioterapia terá um excelente resultado.
     • Intra ocular - Existem trabalhos indicando o uso intra oftálmico, inclusive sendo aplicado intra-vítreo, mas lembramos, esta via pode ser aplicado somente por quem sabe o que e como fazer...
   • Auto-hemoterapia ozonizada – A auto-hemoterapia consiste em retirar-se volume conhecido de sangue do indivíduo, em torno de  5mL, e aplicá-lo intramuscular, fazendo uma apresentação dos tecidos hemáticos, principalmente aos macrófagos, ativando a imunidade inespecífica. Este método é muito utilizado em viroses como em papilomatose. O ozônio pode ser associado em igual volume ao sangue retirado, fazendo-se uma ozônio-autohemoterapia, com evidentes melhorias nos resultados;
6. A Uso Endovenoso
• Grande auto-hemoterapia, consiste em retirar-se 200mL de sangue em uma bolsa de transfusão, aplicar-se volume e concentração conhecida de ozônio, e devolve-se para a veia. Da onde vemos, neste caso, o sangue saiu da veia para se ozonizar e voltou para a veia, quase como em uma diálise, mas aí, nada foi retirado do sangue, apenas o ozônio foi inserido. Assim a equipe do GPI não recomenda este protocolo.
• Via soro: Como opção a via anterior, estamos desenvolvendo a fluidoterapia ozonizada via soro. Trata-se de colocar-se o paciente em na fluidoterapia e acrescer à bolsa de soro quantidade e concentração conhecida de ozônio no soro, quer seja ringer lactato ou glicofisiológico. Como o ozônio é muito hidrossolúvel, ele se dissolverá no soro, que será aplicada na veia do paciente. É igual a via grande auto hemoterapia, mas não fica manipulando o sangue, apenas trocamos o veículo, fazemos do soro o veículo para o ozônio.

Caro amigo, colega e cliente,

Afirmo como diretor clínico do GPI - Grupo POLIVET-Itapetininga, que ficamos ao seu inteiro dispor, ao que necessário se faça. Qualquer dúvida, entre em contato conosco, teremos prazer em lhe atender. Trabalhamos em um sistema de saúde privada, ou seja, no fim do atendimento, teremos uma conta financeira para acertar, mas garantimos que nos empenhamos ao máximo por nossos pacientes...

Bibliografia sobre ozônio

1. Aplicações clínicas do Ozonio da Odontologia Oliveira AF & Mendes HJ
2. Efeitos da inalação de ozônio em camundongos Garcia et all
3. Autohemoterapia maior ozonizada no tratamento de habronemose em equino - Garcia et all
4. Efeitos da inalação de ozônio em camundongos Garcia et all
5. Estudo da ozonioterapia como contribuição para a odontologia Veterinária lage-Marques M. 2008
6. Revisão sobre o uso do ozônio no tratamento da mastite e melhoria da qualidade do leite - Pereira MTC et all - 2003
7. Utilização do óleo ozonizado para o tratamento tópico de lesões em porquinhos da índia - Sanchez C.M/C. - 2008

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   “The Story of Ozone”

   Texto Original de “A História do Ozônio” por Saul Pressman - Ozônio na Natureza - Como é formado.

   Na natureza há um ciclo de oxigênio semelhante ao ciclo da água. O Oxigênio liberado das plantas na terra e dos planctons no mar durante a fotossíntese é mais leve que o ar e flutua para o alto da atmosfera. Na região situada entre 20 e 30 km da Terra, uma forte radiação de Ultra Violeta (UV) situada entre o comprimento de onda de 180 a 200 nanometros bombardeia o oxigênio e transforma parte dele em ozônio. O ozônio assim criado existe como uma fina camada na atmosfera e bloqueia a pequena porção do espectro de UV que ele absorve. A grande maioria dos raios UV que atingem a terra, permitindo o bronzeamento solar, e que o Dr. Michael Carpendale da Administração do Hospital de Veteranos de Guerra de São Francisco, notou sua utilidade em uma terapia muito eficaz nos primeiros anos do século XX. Temos ultimamente, uma grande repercussão na imprensa sobre a camada de ozônio, mas os fatos são diferentes do noticiado. A produção de ozônio na atmosfera depende da quantidade de energia vinda do Sol. Durante os picos de atividade solar, o ozônio é gerado em grande quantidade. Durante as calmarias da atividade solar, a camada de ozônio é mais fina. O mais baixo nível até hoje medido foi em 1962. Durante a noite, no lado escuro de nosso planeta, a camada de ozônio desaparece em poucas horas. A camada é reposta assim que o sol nasce pela manhã. Não há ozônio sobre os pólos no período de inverno polar, porque não há luz solar. O ozônio é produzido constantemente na atmosfera superior assim que o sol passa a brilhar, e desde que o ozônio é mais leve que o ar, começa a reduzir-se assim que cai em direção a Terra. Ao cair, combina-se com qualquer agente poluidor que contatar, limpando o ar – é o maravilhoso autolimpante da natureza. Se o ozônio entra em contato com o vapor d’água quando cair, ele forma peróxido de hidrogênio (H2O2) um componente da chuva e esta é a razão porque a água da chuva permite o crescimento das plantas melhor do que a irrigação convencional. O ozônio também é gerado na atmosfera, pelas descargas atmosféricas (raios de uma tempestade), e a quantidade produzida em uma tempestade média é geralmente o triplo do limite permitido de (0,015ppm) – zero vírgula zero quinze partes por milhão – como foi estabelecido pela EPA (Environment Protection Agency – Agência de Proteção Ambiental) do governo americano. O ozônio dá ao ar o maravilhoso cheiro de frescor após uma forte chuva e é o mais alto benefício a alguém suficientemente afortunado para aspira-lo. O ozônio é ainda gerado por quedas d'água e ondas que arrebentam e que são responsáveis pelo sentimento de energia que experimentamos próximo a estes locais. Outro modo em que se gera ozônio é através de fótons do Sol quebrando separadamente o Óxido Nitroso (NOx), um agente poluidor formado por um motor de combustão interna. Este ozônio pode acumular-se como névoa devido a inversões de temperatura e é irritante aos olhos e ao pulmão.Se o ozônio entra em contato com o vapor d’água quando cair, ele forma peróxido de hidrogênio (H2O2) um componente da chuva e esta é a razão porque a água da chuva permite o crescimento das plantas melhor do que a irrigação convencional. O ozônio também é gerado na atmosfera, pelas descargas atmosféricas (raios de uma tempestade), e a quantidade produzida em uma tempestade média é geralmente o triplo do limite permitido de (0,015ppm) – zero vírgula zero quinze partes por milhão – como foi estabelecido pela EPA (Environment Protection Agency – Agência de Proteção Ambiental) do governo americano. O ozônio dá ao ar o maravilhoso cheiro de frescor após uma forte chuva e é o mais alto benefício a alguém suficientemente afortunado para aspira-lo. O ozônio é ainda gerado por quedas d'água e ondas que arrebentam e que são responsáveis pelo sentimento de energia que experimentamos próximo a estes locais. Outro modo em que se gera ozônio é através de fótons do Sol quebrando separadamente o Óxido Nitroso (NOx), um agente poluidor formado por um motor de combustão interna. Este ozônio pode acumular-se como névoa devido a inversões de temperatura e é irritante aos olhos e ao pulmão. 

   Estas são as formas de ozônio gerado na pela atmosfera.

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